DIU e SIU como método contraceptivo
O Dispositivo intrauterino (DIU de cobre, não hormonal) e o Sistema intrauterino (SIU – DIU hormonal)…
A umidificação vaginal é uma condição natural da mulher. A vagina deve manter-se úmida, possuir boa elasticidade e ter uma textura macia. Tudo isso permite que a relação sexual ocorra sem desconforto. Além disso, a lubrificação vaginal é importante para que a vagina permaneça com seu PH equilibrado, impedindo crescimento bacteriano exacerbado.
O ressecamento vaginal pode ter como consequência a ardência e o desconforto na relação sexual, perda urinária, dor para urinar e coceira na vulva.
Situações relacionadas ao ressecamento vaginal
Menopausa, pós-parto, aleitamento materno, medicamentos, consumo de álcool e tabagismo, estresse, cansaço entre outras.
Para resolver essa situação, dispomos dos lubrificantes, hidratantes vaginais, terapia com estrogênio via vaginal e o laser íntimo. A indicação depende das necessidades da mulher, do seu estilo de vida e se podem usar hormônio local ou não. O importante é a mulher conhecer seu corpo, identificar o que saiu do seu normal e procurar ajuda do seu ginecologista.
Laser vaginal – O laser de CO2 promove a vaporização do tecido, possui pouco efeito térmico. Ocorre mínima fibrose e cicatriz, sem distorção da anatomia local. O tecido cicatriza espontaneamente. É bem tolerado e pode aumentar a espessura do epitélio, melhorando a vascularização da vagina, bem como, determinar o aumento da produção de colágeno. Essas mudanças promovem o alívio da secura vaginal.
Quando pode ser indicado
– Mulheres na menopausa com ressecamento vaginal e que não podem fazer uso de hormônio local,
– Ressecamento vaginal no Pós-parto ou na Amamentação
– Mulheres com queixas de desconforto para urinar, infecção urinária de repetição e/ou urgência urinária relacionadas ao ressecamento vaginal
– Mulheres que fazem uso constante de medicações que promovem ressecamento vaginal
– Correção da Frouxidão Vaginal
O Laser CO2 também pode ser indicado para remodelação Vulvar: ressecamento da vulva, frouxidão do tecido, coceira persistente após infecções recorrentes, dor na penetração e também no líquen escleroso.
Dra Aparecida Monteiro